Bem-vindos!

Este é o blog "O Espaço da Pequenada" e é com grande prazer e carinho que o criamos, pensando nos pais, nas crianças e até mesmo nos educadores/professores.
Sob o lema "aprender a brincar" iremos deixar algumas sugestões sempre com carácter lúdico e pedagógico.
Será um blog onde poderá encontrar diversos temas desde histórias, receitas, trabalhos manuais e até algumas sugestões de passeios que poderão dar com as crianças.
Esperamos que seja um espaço agradável e também contamos com os vossos comentários/ajuda para que o possamos melhorar.

Despedimo-nos com amizade e muito obrigada.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Ó rama, ó que linda rama



Ó rama, ó que linda rama

Ó rama da oliveira

O meu par é o mais lindo

Que anda aqui na roda inteira

Que anda aqui na roda inteira

Aqui em qualquer lugar

Ó rama, ó que linda rama

Ó rama do olival



Eu gosto muito de ouvir

Cantar a quem aprendeu

Se ouvesse quem me ensinara

Quem aprendia era eu



Refrão



Não me inveja de quem tem

Carros, parelhas e montes

Só me inveja de quem bebe

A água em todas as fontes
Produção de sais de banho

Material:

     
Goblé.
     
Colher
Compostos:
     
Carbonato de sódio.
     
Água destilada.
     
Perfume.

Procedimento:

     
1. Adiciona carbonato de sódio, no estado sólido, a um goblé com água destilada. Deves adicionar o carbonato até ser atingida uma solução saturada (se só tiveres acesso a carbonato de sódio em cristais grandes, deverás reduzi-los a pó antes de os adicionares à água destilada)·
     
2. Junta perfume à solução saturada, para lhe dar um aroma agradável. (guardar a solução no goblé para quando o quiseres usar)·
     
3. Utiliza duas colheres de sopa de solução para cada banho. (os sais de banho tornam a água mais macia, pois reduzem o teor de cálcio, sendo este o principal causador de dureza da água. O carbonato de sódio contido nos sais de banho reage com o cálcio, formando carbonato de cálcio que se irá precipitar diminuindo assim a quantidade de cálcio na água do banho. O resultado depois da adição da solução à água será uma água mais macia, espumosa e de cheiro agradável).
O Pescador e o Caranguejo


Um dia um caranguejo decidiu mudar a sua vida solitária e, para começar, decidiu mudar a sua casa para outro local.

Ele deixou o mar e foi viver para a praia. Ficou muito contente com a sua decisão e depois de ter preparado a sua casa parou para descansar olhando o mar.

Logo passou um pescador fraco e faminto, que com muita dificuldade reparou no caranguejo a descansar na praia. Sem pensar duas vezes apanhou o caranguejo. Antes de o caranguejo ser comido pelo pescador disse: - Eu mereço isto, porque eu queria viver no sítio errado como um animal terrestre em vez de no sítio certo como um animal marinho.

Moral da história:

Devemos pensar nas consequências antes de tomarmos decisões importantes na vida.

  
  
  
  
  
  
  
  
  
 
 
 
A criada lá de cima
   
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
 
 
 
 
A criada lá de cima
É feita de papelão,
Quando vai fazer a cama
Diz assim ao patrão:
Sete e sete são catorze,
Com mais sete vinte e um,
Tenho sete namorados
E não gosto de nenhum.
 
A criada lá de cima
É feita de papelão,
Quando vai fazer a cama
Diz assim ao patrão:
Sete e sete são catorze,
Com mais sete vinte e um,
Tenho sete namorados
E não gosto de nenhum.
Não há Sábado sem sol,

Nem Domingo sem missa,

Nem segunda sem preguiça.
Trabalhos com Ovos



Material:

Ovos

Lã de várias cores

Cola UHU

Canetas de feltro.



Como fazer:

Fazer dois furos nas extremidades de cada ovo cru;

Colocar uma tigela para aparar a clara e a gema do ovo e soprar por um dos buracos;

Cortar a lã conforme a figura pretendida;

Colar a lã no ovo

Desenhar no ovo, com caneta de feltro, os olhos, nariz e boca.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Cantiga da Rua


A cantiga popular ao passar
Todos a julgam banal e afinal
Vai sorrindo à própria dor
Dizendo em trocas de amor
O seu destino fatal

Cantiga da rua
Das outras diferentes
Nem minha nem tua
É de toda a gente
Cantiga da rua
Que sobe e flutua
Mas não se detém
Inconstante e louca
Vai de boca em boca
Não é de ninguém

A pobreza é mais feliz
Porque diz
Em voz alta o seu pensar
A cantar
E é a rua que ela vem
Como fora à própria mãe
As suas mágoas contar.

Cantiga da rua
Veloz andorinha
Não pode ser tua
E não será minha…
Cantiga da rua
Jamais se habitua aos lábios de alguém
Vive independente
É de toda a gente
Não é de ninguém!